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ADOTAR É TUDO DE BOM – OU QUANDO MINHA VIDA MUDOU

Falando sobre: Cachorro, Cotidiano
26 jan 2017

Quem me conhece ou me acompanha no Youtube já sabe que tenho duas cachorrinhas e, que ambas, foram adotadas. E também deve saber o quanto eu bato na tecla da adoção responsável (sim, porque além de adotar tem que estar ciente de toda a responsabilidade).

Mas nem sempre foi assim… Até a Laurinha me encontrar, eu não tinha a menor intimidade com cachorro, até achava fofo, mas na casa dos outros. E os vira-latinhas na rua? Esses eu mal conseguia ver 🙁

Tive uma cachorrinha na infância, a Jasmin. Ela veio a falecer por algumas doenças e complicações devido ao uso de anticoncepcional injetável e nunca ter ido ao veterinário.
Não consigo culpar minha família por isso, nós éramos muito humildes e ignorantes quanto aos cuidados de um cãozinho. Ainda estava longe de nós as informações de que o bichinho precisa de médico quando fica doente e que a solução para filhotes indesejados é a castração. Mas vamos falar desses pontos em outro post.

Bom, vamos voltar pra quando Laura nasceu na minha vida. Há quatro anos atrás, eu sempre saía bem cedo pra trabalhar e, numa manhã qualquer percebi um cachorrinho preto no portão de casa. O bairro que morava com a minha mãe era bem retirado e, infelizmente, as pessoas deixam seus bichinhos soltos. Por esse motivo achei que era de alguém e segui meu rumo.
Mais uma manhã chegou e o cachorrinho continuava alí. Na terceira manhã eu já estava preocupada, mas não sabia o que fazer.
A noite começou a chover forte então resolvemos colocar o cachorrinho pra dentro.
Esse cachorrinho era a Laura. E é por isso que eu digo que ela me encontrou e, mais que isso, ela não desistiu de mim e esperou o meu tempo pra conseguir deixá-la entrar na minha vida.

Ela estava dura de medo, mal se mexia, com muito custo se escondeu num cantinho da lavanderia. Devia ter por volta de 7 meses, mas já tinha sentido toda a maldade do mundo humano. Tinha sido abandonada, jogada em um córrego, ‘adotada’ por um monstro que espancava toda vez que ela fazia xixi (?). Mas o universo conspirou pra ela me mostrar um mundo novo e ter a chance de ter uma vida confortável, depois de ter sobrevivido a tanta coisa.

Laura me mostrou um mundo novo, um mundo onde não importava o quão mal me sentisse ou o quão irritada ficasse com ela: eu seria recebida com muita alegria, pulos e lambidas!
Ela me ensinou a ter mais coração e a ser mais feliz com a minha própria vida. Aprendi que amor pode vir de qualquer jeito e em qualquer lugar, mas se tiver patinhas, posso ter certeza que é o amor mais puro que existe.
Parece que minha venda caiu, passei a perceber outros bichinhos abandonados e meu coração começou a quebrar por cada um que eu não podia ajudar.

O tempo passou, muita coisa mudou e as necessidades da Laurinha mudaram um pouco. Viemos morar num apartamento e, apesar dos dois passeios diários, ela parecia triste o tempo todo.
Foi aí que percebi que precisava aumentar a família. Passei a mudar a rota dos finais de semana, pra passar nas feirinhas de adoção.
Mas a tarefa estava difícil, já que Laura não é muito amigável com cachorros machos e morre de medo de cães maiores que ela.

Já estava a ponto de desistir, mas não contava com a sabedoria do destino… Minha mãe soube de uma cachorrinha bebê, que estava sofrendo de maus tratos. Passava fome, era espancada diariamente, além de estar sendo ‘guardada’ para ser matriz em alguns meses.
Ela foi resgatada, mas não tinha pra onde ir e ia acabar na rua. Sim, essa era a Frida.

Foi muito difícil a adaptação da Frida em nossa casa, ela tinha medo de qualquer movimento e a defesa que ela tinha era morder. Pra colocar coleira ela mordia, pra dar comida, mordia também. Às vezes, só de passar perto dela eu era surpreendida por uma mordida.
Mas lembra o que eu disse sobre a entrada da Laura nessa família? Sim, o amor pode vir de qualquer jeito. E o da Frida estava escondido no meio do medo que ela sentia das pessoas. E foi o meu amor que tirou o medo dela, com muita paciência e carinho.
Em alguns meses ela começou a entender que não precisava se defender mais e foi percebendo que colocar coleira resultava em passeio, que a roupinha deixa quentinha e que nunca mais nada de mal iria acontecer com ela.

Com três meses em casa, pela primeira vez ela me pediu colo. Peguei bem devagar, porque mesmo querendo carinho, ela ainda estava receosa e tremia. Nesse dia eu chorei, não imaginava como podia ser gratificante o resultado do esforço que estava sendo reverter todo o mal que ela tinha vivido. Foi nesse dia que eu vi o que o amor pode fazer por um bichinho e o quanto ele pode te pagar de volta tudo isso.

Laura e Fridinha ganharam uma chance de vida, mas as consequências que isso ecoou mudaram a minha vida pra sempre.
Se quer saber, a presença das meninas faz muito mais bem pra mim do que qualquer coisa que eu possa fazer por elas.

Duvida? Vou te dar o exemplo mais forte de todos: eu tive depressão e minha família estava a ponto de acabar. Laura restaurou a minha alegria de viver e trouxe a harmonia que não existia mais em minha casa.
Parece mentira, mas ela é a grande responsável pela vida que tenho hoje.

Um focinho gelado e um lambeijo de bom dia podem fazer muito mais do que você imagina. É um remédio santo pra acabar com o mau humor matinal e ajuda a curar até depressão! Quando você menos esperar seu cãozinho vai confortar seu coração <3

Sabendo o quanto você pode mudar a vida de um ‘catioro‘ que só conheceu crueldade e que, não importa de onde ele venha, sua vida também vai mudar pra muito melhor, por que comprar?

O bichinho vai amar você sendo ele do pet mais caro da cidade ou vindo da rua, isso não tenho dúvidas. Mas a chance de mudar a vida de uma criatura que só conheceu o lado mau do mundo, você só vai ter adotando!

Adotar é um ato de amor, com o bichinho e com você mesmo. Te garanto que você vai ser tão feliz, como eu estou sendo 🙂

Você tem cachorrinhos? Eles foram adotados? Me conta aqui!

Beijo!

INSPIRAÇÕES PARA ATELIÊ DE COSTURA

Falando sobre: Costura, Decoração
25 jan 2017

Estou voltando hoje pro canal no Youtube oba! e explico no vídeo sobre meu sumiço e também falo sobre o novo ateliê que está nascendo.

Como já falei pra vocês, acabei de me mudar de casa e o ateliê ainda está em fase de planejamento.
É bem difícil começar do zero, a gente fica cheia de dúvidas, não sabe qual lado da sala é melhor colocar uma mesa, ou se é melhor uma bancada grande, se precisa de armários… enfim, tudo é um desafio.

Como eu já tive a dor de cabeça de tentar montar um ateliê num cômodo que não foi pensado para tal, acabei aprendendo bastante, mas ainda assim é bom se inspirar. Então vou dividir com vocês um pouco das minhas preferências e o que eu espero do meu cantinho de costurar.

Fiz um tempo atrás um post falando do pegboard, que é um painel perfurado super legal pra usar em ateliê. Se quiser conferir é só clicar aqui!

Pra mim o essencial num ateliê é uma bancada de trabalho, armários ou nichos para organizar os materiais, prateleiras de fácil acesso para ferramentas de uso constante e, caso seja de costura, um espaço para esticar e cortar tecidos. Também é importante pensar na iluminação, se for possível deixar a mesa embaixo de uma janela é o ideal, mas caso não tenha essa possibilidade, pense em luminárias ou luz direcionada.

Esse modelo abaixo é o que penso ser o mais clássico para ateliês. Tem uma mesa para a máquina, armário com prateleiras, uma mesa separada de trabalho ou mesa de corte e um cantinho para escritório, com computador. Eu só trocaria a bancada da máquina com a do computador, por causa da luz da janela, mas nesse caso, devem ter pensado mais na parede para colocar o pegboard e ter coisas mais à mão para a máquina.

 

Essa disposição é bem legal pra quem atende ao público no ateliê. Tem a mesa de frente pra entrada, assim fica prático para receber clientes e conversar sobre as peças. Quando não estiver atendendo, a mesa é ideal para fazer os trabalhos. Além do armário atrás da mesa servir para organização e fazer um fundo bem bonito na sala.

 

Esse é outro layout bom para receber clientes, fica harmonioso e muito bonito. Eu já tive uma mesa em L e pra mim não rolou, por usar bastante o espaço com tecidos grandes, mas para trabalhos pequenos deve ser excelente!

 

Esse é bem simples e acessível na medida pra copiar em casa! Uma bancada comum, que comporta duas máquinas (caseira e overloque) ou com uma só máquina e espaço para mesa de corte. Essa é a forma que mais me agrada pro ateliê novo, só não vou usar para o computador.
Assim também ajuda para ambientes compartilhados, pois ocupa somente uma das paredes da sala, na oposta pode-se usar com outra bancada para escritório, por exemplo.

 

Opção para pequenos espaços: Muitas prateleiras! E nesse caso foram feitas com caixotes de madeira, uma saída prática e acessível, além da cara de feito à mão que tem tudo a ver com o ambiente.

 

Outro modelo ótimo para espaço pequeno é usar a parede toda com o pegboard. Dessa forma economizamos o espaço de um armário grande, podendo usar um gaveteiro ou caixa organizadora embaixo da mesa somente.

 

Se ainda não viu meu vídeo sobre a mudança e novo ateliê, é só clicar no play aqui embaixo:

 

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E aí, gostou das inspirações? Também está pensando em montar ou remodelar seu cantinho?

Um beijo!

PROTETOR SOLAR COPERTONE ULTRA GUARD FPS30

Falando sobre: Beleza
18 jan 2017

Verão está a todo vapor e a gente não pode descuidar com o filtro solar, né? Por isso vim contar minhas impressões sobre um que testei nas últimas semanas. Esse post faz parte do #amigaseblogs e você pode encontrar outro, do mesmo assunto, lá no blog da Giuli Castro!

Recentemente recebi o protetor solar Copertone Ultra Guard da Bayer e, aproveitando o gancho de eu ter mudado pro litoral, está sendo muito útil rs

Apesar de eu não ser frequentadora assídua de praia/piscina, sou muito preocupada com envelhecimento da pele, além de cuidar com a exposição solar das minhas tatuagens. Porque sim, tatuagem tem que ser cuidada pro resto da vida, pois o sol desbota a cor.

Sobre o Ultra Guard, o fator é FPS30, prometendo ser resistente à água, hidratante e de rápida absorção, com sua nova fórmula, agora oil free.

Eu sou um pouco chata com produtos para o corpo, não gosto de cheiro forte ou de fórmulas que fiquem pegajosas na pele, mas o Ultra Guard foi uma grata surpresa! Ele tem sim a textura de protetores comuns, mas é fácil de aplicar e realmente absorve rápido. Depois de aproximadamente um minuto, não tem nem sinal do produto na pele, completamente absorvido.

À primeira passada, o cheiro é característico ao de filtros comuns, mas assim que seca na pele fica só um cheirinho suave, lembrando côco. Apesar de ter ficado mais forte do que eu costumo usar, não me incomodou durante o dia.

Eu realmente senti a área aplicada mais hidratada, como foi a promessa do rótulo. Gostei bastante nesse sentido, pois outros filtros comuns que já testei, não me lembro de ter percebido isso. Além da hidratação da pele ser um ponto que normalmente é esquecido durante o verão, mas que é extremamente importante durante o ano todo.

Estou muito satisfeita com esse filtro da Copertone, a contar pelos pontos que são visíveis, ele cumpre todos!

Lembrando que qualquer protetor solar deve ser reaplicado após algumas horas de exposição solar e também após entrar na água ou usar toalhas. Não deixem a saúde da pele de lado, por favor! Vai fazer muita diferença conforme os anos fores passando.

Ainda tenho alguns filtros solares para resenhar, quero ver todo mundo se protegendo esse ano, hein? rs

O Ultra Guard vem em embalagem de 125ml, pode ser encontrado em farmácias ou pela internet e o preço médio é de R$25,00.

Já conhecia o Ultra Guard? Qual o protetor você está usando nesse verão?

Um beijo!

5 COISAS QUE APRENDI MUDANDO DE CASA

Falando sobre: Cotidiano
02 jan 2017

Recentemente falei nas redes sociais sobre minha mudança de casa. Pois é, em plena correria de fim de ano, eu mudei de casa. E de cidade também.

Mas essa não foi minha primeira mudança, por isso não considerei uma tarefa difícil. Tirando as mudanças que fiz com minha família enquanto criança (porque dessas eu não me lembro muito bem), já mudei de casa SETE vezes, contando com essa última.

Parece muita mudança pra uma pessoa só, ainda mais que nem fiz 30 ainda, né? Mas cada uma delas foi muito produtiva e, pra falar a verdade, nem me incomodaram muito.

 

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Casinha de SJC <3

 

A primeira foi difícil, foi num período sofrido da minha família, no meio da separação dos meus pais.
Depois dessa vez, mudei pela primeira vez sozinha, sem minha família. Fui morar com André por uns tempos, já que meu plano era uma mudança diferente alguns meses depois.
De lá eu me mudei pra Nova York, fiquei um tempo fazendo intercâmbio. E mesmo lá, eu mudei 2 vezes de casa em um ano.

Quando voltei pro Brasil foi outra mudança: André tinha se mudado pra São José dos Campos, então voltei já pra uma casa totalmente diferente.
São José foi uma cidade muito boa pra mim, apesar de eu morrer de desgosto por não ter nenhuma opção de faculdade pra mim (pra quem não sabe, estudei tecnologia da informação, mas ainda sonho com um curso de moda).
Mas tirando os contratempos, a soma dos 2 anos na ‘grande cidade do interior‘ foi muito boa pro meu crescimento pessoal e profissional.

 

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Eu tenho uma vida um pouquinho diferente, pois a profissão do André requer uma certa mobilidade. E como o meu trabalho é bem mais flexível, aqui estou eu me mudando novamente 🙂

Minha última parada está sendo a cidade de Santos, no litoral Sul de São Paulo.
A vida segue uma loucura, porque a gente sempre acha que tudo vai se ajeitar bem rapidinho, mas na prática não é bem assim. As caixas continuam a ocupar espaço, os móveis da casa anterior não servem pra nova e as visitas à lojas de mobília e decoração começam a ser recorrentes.

Sem contar meu espaço de trabalho, que é uma coisa super particular, já que preciso de uma espécie de ateliê, equipada para gravar vídeos e também um escritório. Então está sendo um grande desafio!

Nos próximos dias escrevo um post com inspirações de ateliê pra vocês. Sem deixar de ir documentando passo a passo da montagem do meu aqui e no Youtube! 🙂

Mas, como tudo na vida, minhas mudanças me ensinaram várias coisas e eu queria dividir um pouquinho com vocês:

1. Por mais que você se organize, mudança estressa
Sim, mudança é uma coisa altamente estressante. Tem que lembrar de cada coisa, que olha… Desde lembrar de separar tudo que estava esquecido nos armários dos banheiros, até fazer cálculos mirabolantes de comida, pra não desperdiçar nada no dia de mudar, mas também não passar fome até esse dia chegar.

2. Você tem coisas demais
Essa me faz rir toda vez que penso a respeito. Eu, literalmente, tirei uma montanha de coisas antes de mudar, enquanto separava as caixas do que ia levar. Só que chegando na casa nova, adivinha só? Outra montanha de coisas que eu não sei porque trouxe. Essa última mudança principalmente me fez enxergar o quanto de coisa inútil e NOVA estava pesando na minha casa e, consequentemente, na minha vida.

3. Planejar uma casa/vida nova é um desafio bom
E eu não estou falando de comprar coisas não! Esse sentimento não tem nada a ver com coisas novas, tem a ver com novos olhares, mesmo que sobre as mesmas coisas. Por exemplo o desafio de colocar seus móveis numa sala nova, talvez até aí você veja que ainda tem coisas demais!

4. A chance de acertar onde se errou antes
Quando mudei pra SJC ainda não tinha ideia de que trabalharia na internet, então nada foi pensado pra essa atividade. No meio do caminho até tentamos fazer umas modificações pra melhorar a mobilidade das minhas gravações, mas ainda não era o ideal. Aqui é diferente, já chegamos com os erros e acertos listados na cabeça.

5. A oportunidade de um novo começo
Quantas vezes pensamos em como seria bom poder recomeçar alguma coisa, em todas as coisas que faríamos de outro jeito e em tudo que seria diferente. Mudanças de casa podem ser a porta aberta pra isso. Temos uma casa nova, (no meu caso uma cidade nova também) uma tela nova pra pintar, novos lugares pra conhecer, amizades pra fazer, gente boa pra cruzar nosso caminho. E, se você tiver uma pessoa pra dividir a vida, porque não um novo começo no relacionamento também? Vamos deixar as velhas brigas na casa antiga, aproveitar cada passinho da casa nova juntos. Tudo depende do tanto de otimismo que você emprega!

 

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Segunda mudança em NY

 

Estou tentando não ser ansiosa demais, deixando tudo tomar o curso normal e fazendo uma coisa de cada vez, mas é difícil. Parece que a vida está me escapando, que o controle fugiu da minha mão. Mas agora só me resta paciência mesmo. E pastinhas de ideias no Pinterest haha

E o mais importante de tudo: Em vez de reclamar por ter que mudar, decidi agradecer a oportunidade de um novo ciclo e um novo começo!

E vocês, já mudaram muito? Me contem!

RESENHA – BASE MATTE MÉDIA COBERTURA TRACTA | #amigaseblogs

Falando sobre: Maquiagem
07 dez 2016

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Eu adoro testar bases, amo muito mesmo. Sempre fico feliz quando tenho a oportunidade de usar uma base nova, testar cobertura, duração, acabamento.

Essa postagem faz parte do #amigaseblogs então lá no blog da Giuli também tem resenha de base!

Estava passeando numa perfumaria e encontrei essa base da Tracta. Nunca tinha usado bases da marca, mas o corretivo líquido é um dos meus queridos do coração, então porque não? O preço estava bem camarada, R$26,00, então trouxe pra casa.

A marca já tinha a base de Alta Cobertura e agora lançou a de Média. A embalagem é um tubo bem simples, com tampa de rosca que veda bem. Está escrito que ela é oil free, com vitamina E e de secagem rápida. Vamos ver se cumpre tudo isso?

 

 

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Comprei a cor 2, que ficou de acordo com meu tom de pele. Usei a base algumas vezes, em dias que precisei ficar com ela por bastante tempo, assim tive certeza de como ela se comporta.

Ao apertar o frasco a base sai bem de vagar, pois é bem grossinha. Por ser mais grossa, rende bastante, pouco produto cobre o rosto todo.

 

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Sobre a média cobertura, eu diria que é mais pra alta que média, talvez entre as duas. Ela cobre muito bem e fica uniforme, é do tipo reboquinho. Mas eu não sou uma pessoa ‘make natural’, não posso negar que amo uma argamassa, então isso não foi problema. Gostei muito da cobertura.

 

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Passei sobre minha tatuagem pra mostrar a cobertura dela.

A promessa era secagem rápida, mas na minha pele não foi bem assim. Das primeiras vezes que usei, achei que estava demorando muito pra secar, então passei pó. Tentei esperar mais, mas ela não tinha fim de secar: ficava sempre com aspecto úmido e no fim eu passava sempre uma camada de pó. E a camada de pó teve que ser reaplicada a cada 3 ou 4hs, o que eu achei um pouco chato, mas razoável. Bom, a promessa de secagem não foi cumprida.

Durante o tempo que testei ela se comportou bem, sem escorrer ou ficar falhada, mesmo em longos períodos. Isso é importante pra mim, porque eu tenho pavor de base que ‘se move’, daquelas que você passa e uma hora depois tem lugares sem base ou poros aparentes ou pior ainda, escorrida. Então nesse quesito, essa base passou!

Outro ponto muito importante pra mim é a transferência. Simplesmente me irrita demais atender o celular e ele ficar todo bege de base. E nesse ponto a base não foi muito legal. Ela transfere bastante, tanto no celular quanto se vc tocar o rosto com um pouquinho de pressão. Mas não é uma tragédia também, ela transfere, mas tomando cuidado pra não abraçar apertado ninguém de camisa branca, tá tudo certo!

A duração dela não é ruim, durou em torno de 6h sem ficar falhada. Depois disso comecei a sentir em volta do nariz ficando sem base. É uma base legal, mas eu não usaria em eventos mais refinados, como um casamento.

 

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Resumo da ópera: é uma base de cobertura média para alta, uniforme, fácil de usar e se comporta bem ao longo do dia. Não seca rápido, mas resolve com pó. A duração, quando usada com pó, é rasoável. Então, pelo preço e pontos positivos, acredito que vale a pena!

Tem bases melhores? Tem sim, mas pelo preço dessa, eu gostei bastante!

Comprei a minha na perfumaria Mega Vale, aqui em São José dos Campos/SP.

E você, já usou essa base? Tem alguma queridinha nacional? Me conta!

Beijo!